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Dos quatro sofrimentos (nascimento, velhice, doença e morte), conforme a doutrina budista, que assolam a existência humana, a doença talvez, talvez, seja a mais cruel... Talvez, porém, não haja hierarquia, talvez o peso seja diferenciado e respectivo para cada situação vivida. Mas nesse momento, a doença pesa de um modo cruel. É doloroso tanto com a gente, quanto com quem a gente ama e não quer perder, assim é dolorosa a enfermidade do corpo. Mas como bem disse Nitiren Daishonin, o carma poderá ser transformado se não nessa, na próxima existência sem dúvida nenhuma. Basta compreender que a natureza do ser humano consiste na transformação desses sofrimentos com base na fé.
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