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(...)
E eis que o amor se fez...
Eis que nós o fizemos ser amor...
É um dos grandes.
Daqueles que, pelo tanto,
transbordam e queimam
por dentro.
Uma queimação boa.
Permanente.
Quente.
É amor.
Mas não é só isso:
é brasa também.
É brasa acesa pelo amor.
Alimentada pelo amor.
Queimada por ele.
É tão forte, que vira chama.
Chama que queima tudo.
Com força. Muita força.
(...)
T.A.S.
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terça-feira, 5 de abril de 2011
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