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"(...) Sei que sou capaz de amar, não me considero capaz de esperar. No entanto, para evitar um equívoco que faria os porcos se regozijarem, direi que, por ser a esperança uma ideia-limite e por confundir-se a ideia do amor, no limite, com a do bem filosófico, coloco toda a minha esperança no amor assim como na revolução, da qual, neste mundo-limite em que tudo se confunde, não se distingue de nenhum modo".
"(...) O amor é a única perda da liberdade que nos dá força - esta opinião, que tenho sobre quem me é mais caro no mundo, resume tudo o que sei do amor. Se o amor exige o sacrifício de tudo o que faz a dignidade da vida, nego que isso seja o amor".
Louis Aragon.
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"(...) Não desejo ser livre, o que não comporta nenhum sacrifício de minha parte. O amor, tal como o concebo, não tem barreira a superar nem causa a trair".
Suzanne Muzard; Andre Breton.
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Em MARIÁTEGUI, José Carlos. Por um socialismo indo-americano: ensaios escolhidos. Seleção e introdução de Michael Löwy. Tradução de Luiz Sérgio Henriques. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2005. Coleção Pensamento Crítico, v.4.
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